O Departamento de Segurança Alimentar de Hong Kong reconheceu estar "muito preocupado" com a situação e esclareceu ainda que não tenham sio encontrados novos casos de ovos contaminados desde o dia 4 de agosto, medidas de controle mais estritas foram postas em prática para estes produtos procedentes da Europa.
A secretária de Saúde e Alimentação do território, Sophia Chan, citou concretamente os controles sobre ovos procedentes de Holanda e Bélgica, ainda que tenha assegurado que as medidas sanitárias se estendem a todo o território europeu.
A Europa é a origem de aproximadamente 20% dos ovos vendidos em Hong Kong, e habitualmente este produto de importação, mais caro que os locais, é consumido pela classe média e alta, mas após o começo do escândalo as vendas caíram a pique, segundo o jornal "South China Morning Post".
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