Na época, o atleta defendia o Milan. Robinho foi acusado de participar do crime com cinco pessoas. O promotor Stefano Ammendola chegou a pedir prisão preventiva, mas a juíza do caso negou, alegando que o atleta não tinha antecedentes criminais.
Apesar da condenção, Robinho poderá recorrer em instâncias superiores na Justiça italiana. Enquanto a pena final não é determinada, ele seguirá acompanhando o caso em liberdade.
“Esclareço que meu cliente já se defendeu das acusações, afirmando não ter qualquer participação no episódio. Todas as providências legais já estão sendo tomadas acerca desta decisão em primeira instância”, afirmou a advogada de Robinho, Marisa Alija. Em contato com o Correio, a assessoria do Atlético-MG informou que “ainda não vai se manifestar” sobre o caso.
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